A ONU marca este 13 de junho o Dia Internacional de Conscientização sobre o Albinismo.
É uma oportunidade para expressar solidariedade com as pessoas que vivem com albinismo. Outro propósito é a luta conjunta para que “os que mais são deixados para trás possam viver livres de discriminação, do medo e tenham mais poder para usufruir seus direitos humanos”.
O albinismo é uma condição genética que afeta pessoas em todo o mundo sem depender de raça, etnia ou gênero. É lamentável a continuação da discriminação generalizada, o estigma e a exclusão social. Muitos, incluindo crianças e mulheres, são extremamente vulneráveis, isolados e sujeitos ao abuso e à violência.
Sem melanina, os portadores de albinismo ficam sem qualquer proteção contra os raios ultravioleta, já que o pigmento é produzido mediante necessidade. A falta de cuidado pode levar à cegueira, fotoenvelhecimento da pele e desenvolvimento de câncer de pele em pessoas jovens. Por isso, a SBD promove, desde 2015, uma campanha de conscientização sobre a condição que serve de alerta aos albinos sobre a importância de se proteger.
Além do uso de filtro solar, é essencial evitar a exposição ao sol nos períodos de pico, usar roupas de trama fechada e tecidos pesados que funcionam como proteção. Os óculos precisam obrigatoriamente ter um filtro contra os raios UV e o uso de chapéus e sombrinhas é encorajado.